sábado, 24 de maio de 2014

VIRADA CULTURAL 2014 - Tributo à Hélcio Aguirra (GOLPE DE ESTADO + convidados)


VIRADA CULTURAL 2014 – 10 ANOS
  No ano em que a Virada Cultural (baseada nas Noites Brancas da França) completa 10 edições, o que deveria ser uma grande celebração cultural se transformou em parque de diversões para criminosos, como já foi amplamente divulgado pela mídia sensacionalista brasileira, por isso vou me ater ao lado cultural e Rocker da coisa toda, pois aqui é um Blog feito por um Rockeiro para os Rockeiros.
  Em 2007 tomei conhecimento deste evento através d’um show do MADE IN BRAZIL na minha cidade uma semana antes da Virada Cultural daquele ano em que eles tocariam, não pude comparecer por motivos familiares, mas em 2008 debutei neste magnífico evento onde pude acompanhar shows que jamais imaginaria ver em minha vida, como O TERÇO, TERRENO BALDIO, CASA DAS MÁQUINAS,HARPPIA, PAUL DI’ANNO, VODU, PEPEU GOMES, OS MUTANTES e O BANDO DO VELHO JACK entre outros.
  No ano de 2009 lá estávamos eu e minha esposa de novo para acompanhar um momento mágico e no mínimo emocionante, JON LORD tocando o disco “Concert for Group & Orchestra” do DEEP PURPLE inteirinho com a Orquestra Sinfônica Municipal, além de TUTTI FRUTTI, O SOM NOSSO DE CADA DIA, JOELHO DE PORCO, CAMISA DE VÊNUS, VELHAS VIRGENS, NOVOS BAIANOS, ZECA BALEIRO entre outras grandes atrações. Já em 2010 tivemos PATRULHA DO ESPAÇO, BIG BROTHER & THE HOLDING COMPANY (primeira banda de JANIS JOPLIN) e os MOTHERS OF INVENTION, antiga banda de FRANK ZAPPA aqui rebatizada de GRAND MOTHERS – Re:INVENTED, além do L.A. GUNS, LIVING COLOUR, KRISIUN e mais um sem número de atrações.

  No ano de 2011 não podemos marcar presença e perdemos o MISFITS entre outros, mas foi um ano com relatos de violência extrema, com esfaqueamentos durante o show dos MISFITS e gente que foi jogada de cima de viadutos, lamentável.
  Pra 2012 voltamos à capital cultural do país para uma maratona que durou 20 horas exatas de total esgotamento físico, que você pode conferir aqui na Toca do Shark (http://www.tocadoshark.blogspot.com.br/2012/06/8-virada-cultural-sao-paulo-05-e-06-de.html), onde tivemos vários palcos interessantes, entre eles o principal da Avenida São João onde tocaram IRON BUTTERFLY, OS MUTANTES, SUICIDAL TENDENCIES, BLACK OAK ARKANSAS, TITÃS (tocando o “Cabeça Dinossauro”) e o Palco da Baratos Afins onde tivemos BARANGA, CRACKER BLUES, SALÁRIO MÍNIMO, TOMADA, GOLPE DE ESTADO, AS MERCENÁRIAS, etc e um palco PUNK, um de JAZZ, um de REGGAE, e tantos outros com mais artistas de ROCK como SERGUEI, AUTORAMAS, entre outros...
  Em 2013 a coisa esfriou com apenas o NEKTAR como destaque e não compareci.
  Já em 2014 o primeiro nome anunciado foi URIAH HEEP, isso já chamou um sem número de interessados em voltar às ruas do centro de SP de madrugada, ainda foi anunciado MARK FARNER (ex-GRAND FUNK RAILROAD) e um devido tributo ao Herói da Guitarra pesada nacional, HÉLCIO AGUIRRA (falecido no dia 21 de janeiro deste ano) do GOLPE DE ESTADO, com a banda contando com vários convidados especiais nas guitarras, o que animou ainda mais.
  Apesar da Virada ainda contar com nomes interessantes para mim, como o retorno (?) de 50% do IRA! aos palcos, PEPEU GOMES, ANDRE CHRISTOVAM, STANLEY JORDAN, LAFAYETTE+AUTORAMAS+B NEGÃO, PLEBE RUDE em outros palcos e no palco principal ainda termos no domingo a presença de bandas notáveis como ANJOS DOS BECOS, AGENTE ORANGE, DOMINATRIX e MERCENÁRIAS, resolvi me ater às 3 atrações que me levaram à Virada, pela primeira vez sozinho e para um bate-e-volta, no palco principal da Avenida São João:

 21hs – Tributo a HÉLCIO AGUIRRA (GOLPE DE ESTADO + Convidados);

23hs – URIAH HEEP

01hr – MARK FARNER (ex-GRAND FUNK RAILROAD)

  Afinal de contas, o ano foi fraco e a Virada foi totalmente banalizada por parte de seus curadores, botando DJs para todo lado, como se fossem artistas e ainda dando ênfase a esse lixo cultural chamado de Funk (sacrilégio) carioca, o que atraiu um sem número de vagabundos e ‘rolezeiros’ que promoveram homéricos arrastões e assaltos à revelia no público presente. Um lamento e uma indignação sem tamanho da minha parte, já veterano das Viradas Culturais paulistanas.
  Pois bem, vamos lá aos shows.
  Chegando lá por volta das 20:30 já cheguei encontrando alguns velhos e bons amigos e no palco estava a primeira atração da noite, um duo instrumental da Austrália chamado JACKSON FIREBIRD do qual não posso falar, pois não vi o show, mas quem viu me assegurou ser muito bom.
Dino Linardi e Luiz Calanca honrando a Flying V do Hélcio
  Me aproximando do palco o máximo possível, consegui praticamente colar na grade de fronte ao palco e ali vi toda movimentação acerca dos preparativos para o primeiro show que eu iria ver, o tão justo e merecido show-tributo que o GOLPE DE ESTADO (na pessoa do único membro original remanescente, o baixista Nelson Brito, acompanhado dos mais novos vocalista Dino Linardi e do baterista Roby Pontes que gravaram o mais recente disco da banda “Direto do Fronte”) iria realizar ao seu mentor e guitarrista, Hélcio Aguirra, falecido em janeiro último e que fez história gravando o primeiro disco clássico do Metal paulistano, o EP “A Ferro e Fogo” da banda HARPPIA, saindo depois para formar o GOLPE DE ESTADO tendo gravado todos os discos da banda além de mais 2 com seu projeto instrumental MOBILIS STABILIS nos anos 2000.
  Pois bem, com muita confusão por parte dos técnicos de som (péssimos, por sinal) que a prefeitura sempre contrata para esses eventos e atrasos devido a isso, o show enfim começou com uns 15 minutos de atraso logo de cara com a banda executando ‘Nem Polícia, Nem Bandido’ com o auxilio do guitarrista Tadeu Dias, mas não sem antes Nelson Brito e Luiz Calanca (dono do lendário selo/loja Baratos Afins e responsável por ter lançado inúmeros e clássicos nomes da cena do Rock Pesado dos anos 80) colocarem a lendária guitarra Flying V preta e branca que acompanhou Hélcio a vida toda num pedestal na frente do palco e da banda, de cara com a imensa avenida forrada de Rockers sedentos pelo som pesado, que Hélcio defendeu a vida toda. Ainda tocaram ‘Underground’ que conta uma história que se passava ali naquela mesma localidade nos anos 80, mítico!
Com João Luiz na Strato vermelha e Tadeu Dias na Flying V

Fausto Celestino e Nelson Brito
  E enfim começaram a chamar ao palco os amigos de longa data de Hélcio que iriam homenageá-lo e o primeiro foi João Luiz Braghetta que mantinha com ele o MOBILIS STABILIS desde 2000, João Luiz tocou ‘Não é Hora’ e ‘Caso Sério’. Na sequencia veio Fausto Celestino (guitarrista original do CENTÚRIAS, que gravou o mítico “SP Metal I”) tocando ‘Rockstar’, single e clipe do último disco que o Hélcio gravou com o GOLPE.
  Com o tempo passando rápido chamam ao palco Xande, guitarrista e vocalista do BARANGA para tocar ‘Forçando a Barra’ e logo Nelson passa o baixo para Ricardo Schevanno, vulgo Soneca também do BARANGA (e agora no CARRO BOMBA) para tocarem ‘Onde há Fumaça Há Fogo’ com todo mundo cantando e dançando no asfalto.

A Imponente Flying V perante todos
  Eis que Nelson Brito introduz ao palco o amigo de infância dele e de Hélcio, o renomado guitarrista de Blues nacional André Christóvam que se declarou amigo de mais de 50 anos deles, pois, contam os livros de história do Rock Nacional que antes ainda do GOLPE existir, André montou com Nelson e Paulo Zinner (ex-baterista do GOLPE, do qual sentimos falta nesta noite) o FICKLE PICKLE. Enfim, André, claro, interpretaria o maior Blues da história do GOLPE, ‘Moondog’ e em seguida ‘Olhos de Guerra’, com um feeling indescritível.
  Nesse momento, nós que estávamos ali na frente de tudo, começamos a ver na lateral direita do palco uns funcionários da Virada apressando a banda para encerrar o show por causa pressão do cast de roadies do URIAH HEEP, pois o tempo estava estourando, pois bem, Rogério Fernandes, segundo vocalista da história do GOLPE que gravou as 2 faixas bônus (de estúdio) do disco “10 Anos Ao Vivo” de 1997 (à saber ‘Todo Mundo tem um Lado Bicho’ e ‘Cada Dia Bate de um Jeito’), começou a negociar mais alguns minutos para eles cumprirem o set list programado, mas nada resolvido e só lhes deram tempo para mais 1 canção, o que fez a banda chamar ao palco às pressas os 2 músicos que faltavam, Xando Zupo (guitarrista que substituiu Hélcio no HARPPIA e também tocou no BIG BALLS, PATRULHA DO ESPAÇO, Z-SIDES e atualmente esta no PEDRA) e o próprio Rogério que cantaria seu clássico com a banda ‘Todo Mundo tem um Lado Bicho’, mas não sem antes despejar nos microfones sua indignação com o descaso e desrespeito que a banda sofreu para dar vantagens à banda inglesa, enfim, é como sempre, a história do Rock brasileiro sendo ignorada para dar mais espaço aos estrangeiros. 
Nelson, Rogério (atrás André e Roby), Dino, Tadeu e Xando em ação!

O recadinho de Rogério pros gringos folgados
  Com sangue nos olhos ele dividiu os vocais com Dino Linardi e Xando simplesmente ‘judiou’ sua Les Paul, quando eles sem deixar a bola cair nas mãos dos gringos emendaram ‘Libertação Feminina’ trazendo ao palco Jane Lopes, esposa de Hélcio e o próprio Calanca, onde Nelson larga seu baixo nas mãos de Daniel Kid Ribeiro (conhecido e competente roadie da Paulicéia e baixista de alto nível) e vai pra frente abraçar Jane que é cercada por Nelson, Calanca, Dino e Rogério enquanto todos os convidados formam um paredão de guitarras e baixos lá atrás, com destaque pra Xando Zupo que segura a guitarra principal ali na frente solando como se não houvesse amanhã, um momento tão mágico e arrepiante que a fumaça de gelo seco toma todo o palco num determinado momento ofuscando de nossas vistas todos os presentes no palco, deixando visível apenas a guitarra mítica de Hélcio que ainda ali estava de fronte ao público, algo que me lembrou o livro ‘As Brumas de Avalon’, quem leu sabe do que estou falando. Era como se o próprio Hélcio solasse naquele minuto e ali agradecesse toda aquela comunhão de fãs e músicos em sua memória!
  Após tudo isso Jane Lopes pega o microfone e ao agradecer todos em lágrimas pede ao público: “Gente, não vamos deixar o Hélcio morrer de novo né?” ARREPIANTE até agora!
  Pra fechar a festa, com todos os envolvidos abraçados na frente do palco Dino anuncia que, mesmo com esse enorme baque da perda do guitarrista fundador da banda, eles resolveram dar sequência à memória da banda e quem irá segurar a guitarra da banda é o mesmo Tadeu Dias que ali tocou o show todo, guitarrista renomado do underground paulista que, desde menino permeia o universo do GOLPE DE ESTADO e que ainda toca na banda de Hardcore OITÃO, ou seja, sem preconceitos musicais, e lá naquela noite ele provou que é competente o suficiente para tocar guitarra na banda, nunca ser o substituto de Hélcio, afinal, isso não será possível.
Tadeu Dias, novo guitarrista do GOLPE DE ESTADO

  Completando o pedido de apoio do público à banda, feita por Dino e Nelson eu reforço o coro adiantando aos detratores que irão dizer que a banda está descaracterizada e somente com um membro original que, na sequência deste show veio uma outra força veterana do Rock (inglês) chamada URIAH HEEP que também há muitos anos segue a carreira mundo afora com somente um único membro original na linha de frente, o guitarrista Mick Box e nem por isso deixou a peteca cair e perdeu o apoio de seus fãs. Em resumo brasileirada, vamos deixar de lado a ignorância vigente e enraizada na nossa cena, vamos extinguir esse ‘complexo de vira-latas’ e dar o Real Valor sim a quem merece na nossa cena, e o GOLPE DE ESTADO merece sim.
João Luiz Braghetta e Xande

Andre Christóvam ao fundo e os vocalistas com Jane Lopes à frente

SET LIST:
1. ‘Nem Polícia, Nem Bandido’ (participação: Tadeu Dias)
 2. ‘Underground’ (participação: Tadeu Dias)
3. ‘Não É Hora’ (participação: Tadeu Dias e João Luiz Braghetta)
4. ‘Caso Sério’ (participação: Tadeu Dias e João Luiz Braghetta)
 5. ‘Rockstar’ (participação: Tadeu Dias e Fausto Celestino)
 6. ‘Forçando a Barra’ (participação: Tadeu Dias e Xande)
 7. ‘Onde Há Fumaça Há Fogo’ (participação: Tadeu Dias, Xande e Soneca)
8. ‘Moondog’ (participação: Tadeu Dias e André Christóvam)
9. ‘Olhos de Guerra’ (participação: Tadeu Dias e André Christóvam)
10.’Todo Mundo Tem Um Lado Bicho’ (participação: Tadeu Dias, André Christóvam, Rogério Fernandes, Xando Zupo)
11.’Libertação Feminina’ (participação: Tadeu Dias, André Christóvam, Rogério Fernandes, Xando Zupo, Xande, Fausto Celestino, João Luiz Braghetta, Daniel Kid e Soneca)
GOLPE DE ESTADO
No próximo post irei contar como foram os shows do URIAH HEEP  e de MARK FARNER, aguardem...
Fotos de Tatianny Ruiz e Bel Godoi (somente a da guitarra nas brumas).

João Luiz, Xande e Fausto (com Calanca ao fundo)



João Luiz, Xande, Fausto, Soneca, Kid, André, Roby, Dino, Rogério abraçado com Jane

Tadeu Dias e Xando Zupo

Rogério indignado com o descaso da organização


quarta-feira, 21 de maio de 2014

ROCK IN HILL BÃO, SÓ EM BUENO BRANDÃO!



ROCK IN HILL – Sexta Edição
(10/05/2014 – Bueno Brandão/MG)

Estância Serra do Pidico antes do evento
  No sábado gelado de 10 de Maio de 2014 a cidade interiorana de Minas Gerais, Bueno Brandão, o ‘Campo Místico das Gerais’, a ‘Cidade das Cachoeiras’ recebeu uma galera sedenta por Heavy Metal vindo de várias partes do interior e capital de São Paulo e do sul de Minas. Era a sexta edição do festival ROCK IN HILL tomando forma.
  Produzido pela Fatmen Produções (nas pessoas de José Carlos Junior e Eric Salles), há anos rola o que há de mais legal nesse festival, tipicamente mineiro e que espalha aquele clima família pelo ambiente todo cercado de natureza no topo d’uma bela montanha cercada por tantas outras... daí vem o divertido trocadilho que deu nome ao evento.

Fatmen Produções
  Nessa sexta edição tivemos a presença das bandas METALMAD da região da Baixa-Mogiana paulista, com membros de Mogi Mirim e Mogi Guaçu, BARBARIA também da mesma região com membros de várias cidades paulistas, HELLARISE de São Paulo, o cover de AC/DC DIRTY JACK de São Paulo, WOSLOM também da capital paulista e fechando o CHAOS SYNOPSIS de São José dos Campos/SP.
Cozinha tipicamente Metal/mineira

Palco antes da porteira se abrir
  Com uma decoração toda inspirada nos grandes nomes do Metal mundial a Estância Pé da Serra do Pidico foi palco duma bela festa que também teve o espírito de comunhão com os mais necessitados, visto a arrecadação de mantimentos que foram doadas à Casa da Criança Bueno Brandense.
METALMAD
  20hs em ponto a banda METALMAD sobe ao palco e desce a lenha com uma dobradinha poderosa de TWISTED SISTER ‘What You don’t Know Sure...’ e W.A.S.P. ‘I Wanna Be Somebody’ para aquecer os já presentes. Depois disso seguiram vários sons próprios da banda que canta em português um misto de Heavy Metal tradicional e Punk Rock com pitadas de Hard Rock que irão compor o primeiro EP da banda prestes à sair, entremeadas com alguns lados-B do cancioneiro Heavy oitentista e muita humildade, a banda seguiu por uma hora no palco e continuou a comunhão com os presentes depois evento afora.

METALMAD no palco!
  Uma hora depois o BARABARIA sobe ao palco com seu som Heavy inspirado em temas piratas, incluindo as vestimentas dos músicos, várias músicas próprias do primeiro full-lenght “Watery Graves” permearam a noite com fortes influências de RUNNING WILD e GRAVE DIGGER, a banda manteve o público festejando noite adentro.

BARBARIA

  A primeira surpresa da noite (para quem ainda não conhecia, como eu) subiu ao palco duas garotas e dois garotos para destilar um misto entre o Thrash e o Melodic Death Metal, era a vez do HELLARISE nos surpreender com temas do seu primeiro play “Functional Disorder”, entremeados por umas versões de ARCH ENEMY e KREATOR. Destaque para a vocalista Flávia Morniëtári que mantém sua voz poderosamente agressiva o show inteiro sem titubear e nem fazer feio. Isso tudo embalado numa humildade de fazer muita gente feliz!
HELLARISE
(Kito Vallim e Flávia Morniëtári)

Flávia Morniëtári - HELLARISE

  Uma pausa pros bangers antenados tomarem umas e botarem os papos em dia e veio o cover de AC/DC DIRTY JACK que tocou fogo com um repertório que ninguém pode botar defeito. Destaque por guitarrista que saiu correndo chácara afora solando sua guitarra sem fio e arrancando boas gargalhadas dos presentes.

DIRTY JACK, insanos!
  Com a madrugada gelada (cerca de 10 graus)avançando lentamente os paulistanos do WOSLOM subiram ao palco pra tocarem o terror com canções de seus discos “Time to Rise” e “Evolustruction”, a banda fez enormes rodas de pogo e mosh’s animalescos, além de conquistar vários novos fãs.

Público participativo e enlouquecido!


WOSLOM in the house!

  Pra fechar essa edição o CHAOS SYNOPSIS fez um arregaço de show, esse que foi o último antes de partirem para uma tour internacional onde passarão pela Espanha, Polônia, Holanda, República Tcheca entre outras paradas europeias, a banda mandou vários sons de seus álbuns “Art of Killing” e “Kvlt ov Dementia” entre outros...
Friggi Mad Beats (CHAOS SYNOPSIS)
CHAOS SYNOPSIS
  O saldo desse belíssimo evento foi mais do que positivo, sem nenhum incidente, sem violência, sem problemas de som, as bandas saíram felizes, o público saiu feliz e sedento por mais uma bela edição repleta de amizades novas, antigas, ou seja, uma enorme celebração ao espírito underground e simplão de toda essa coisa chamada ROCK PESADO, HEAVY METAL, THRASH METAL ou o Caralhoaquatro METAL!

Ya Exodus (Metal on Metal) e Rogerio Seiji (Kubometal Fotografia Underground)
  Agradecimentos às bandas e seus membros humildes, à Ya Exodus do blog Metal On Metal, aos organizadores Eric Salles, José Carlos Júnior e todos os colaboradores da Fatmen Produções e por último e não menos importante, Rogério Seiji da Kubometal Fotografia Underground pela amizade, parceria e essas belíssimas fotos que compõe e ilustram mais uma resenha inédita e exclusiva da TOCA DO SHARK.
METALMAD e galera da Baixa Mogiana (foto by Moyses Tomazoli)

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BARBARIA



CHAOS SYNOPSIS


Mirella Max (HELLARISE)


METALMAD

Silvano Aguilera (WOSLOM)
WOSLOM