sábado, 14 de abril de 2012

"CODA OPEN AIR ou 2º Estiva Moto Fest?"






  Corria o mês de Janeiro de 2005, o Coda On Line tinha encerrado pela segunda e última vez as suas transmissões (que estavam ocorrendo pela Nova Onda FM no ano anterior) e eis que Eduardo Maia me liga avisando que em Março ocorreria a segunda edição do Encontro de Motos de Estiva Gerbi (cidade vizinha a nossa e ex-distrito guaçuano) e que os organizadores Flávio e Marcos tinham contatado ele para a direção artística do evento, ou seja, escolher as bandas. No ano anterior tinha rolado a primeira edição muito bem sucedida da qual eu tinha feito uma participação mínima no palco e nas reuniões, então eu já conhecia superficialmente os organizadores e a estrutura do evento, sendo assim 

Flávio, um dos organizadores






Eduardo me convidou a ajudá-lo na escolha das bandas e o primeiro nome que me veio à cabeça foi BARANGA (grande banda de São Paulo que estava no seu segundo disco "Whiskey do Diabo"), banda composta por nomes familiares à nós como Paulão Batera (ex-CENTÚRIAS, HAPPIA, etc...), Deca (guitarras ex-PITBULLS ON CRACK) Ricardo 'Soneca' Schevanno no baixo que é irmão do nosso amigo Marcello Schevanno (CARRO BOMBA e ex-PATRULHA DO ESPAÇO) e o vocalista e guitarrista Xande que eu tinha conhecido uns anos antes num show da PATRULHA em Campinas. Ainda sugeri a vinda do BURLESQUE PLAYHOUSE de Itapira e da minha recém formada banda GAMBIARRA SANGRENTA (sim, o nome era idiota, mas acabou combinando) que, além de mim, era composta por Robert Simoso na guitarra, Cristiano Minhoca (baixo ex-LETAL) e Fredd Cassiano (batera que tocou comigo até o fim do WILD SHARK). 
  Como uma coisa chama a outra, O BARANGA puxou o CARRO BOMBA recém formada banda do irmão do Soneca, como eu já falei, o Eduardo se lembrou do ANONIMATO de Itapira também (que tinha aberto o show do INOCENTES no Projeto Coda de 2002 ao lado do LETAL que tinha o Cristiano que estava tocando comigo), já que teríamos o ANONIMATO e o BURLESQUE PALYHOUSE de Itapira, sugeri que viesse o KISS COVER 'LOVE GUN' também de lá que tinha o guitarrista 'ACE' Fernando Bazani que também tocava no ANONIMATO, além do fato de Mauro Cintra do BURLESQUE PLAYHOUSE já ter tocado no KISS COVER, ou seja, ligações perigosas!







  Fechando o cast do dia principal (ou seja, Sábado) viriam também de São Paulo as bandas 1853 e TOMADA, todas amigas das outras duas da capital.
  Para o primeiro dia Eduardo recrutou as bandas MUZZARELAS (veterana banda de Punk de Campinas), THRAM (Thrash-Metal de São José dos Campos), ainda no campo Thrash a nova MAD DRAGSTER de São Paulo que esteve em nosso programa um ano antes e acabamos criando certa amizade e que, com certeza foi a que roubou a cena naquela primeira noite de 18 de Março de 2005. Após essas 3 pedradas veio um belo cover do DEEP PURPLE de Piracicaba chamado FIREBALL e por fim uma banda de covers de Hard Rock da cidade de Aguaí chamada Mr. HANKEY (que por fim ficou marcada como a única banda que falou mal do Evento em si até os dias de hoje 7 anos depois, eles devem ter tido seus motivos...).
  O Sábado começou animado com caravanas de motoclubes de todas as partes do estado e algumas até de outros estados. Flávio e Marcos disponibilizaram várias tendas-restaurantes de primeiríssima qualidade, com comida caseira, várias cozinheiras e limpeza impecável, coisa que nunca mais vimos em nenhum Encontro de Motos seja onde for. O motivo era bem prático e simples: com toda renda revertida para a APAE e entidades semelhantes da cidade, a cozinha ficou por conta das funcionárias dessas entidades que receberam toda verba alimentícia, uma ótima sacada que fez todos saírem satisfeitos.
  Logo pelas 14 hs os itapirenses da banda ANONIMATO subiram ao palco e por lá ficaram por 2 horas, detalhe, tocando com uma bateria sem os pratos, sim, pois o baterista Cristiano 'Grilo' esqueceu os pratos e chegando lá não tinha nenhuma banda presente para emprestar os pratos, pois eles seriam a primeira banda do dia, digno de nota!
1853 e GAMBIARRA SANGRENTA
  A segunda banda do dia seria às 16 hs e era um catado chamado GAMBIARRA SANGRENTA composto pelo guitarrista mogimiriano Robert Simoso, o baixista ex-LETAL Cristiano 'Minhoca', e os dois ex-WILD SHARK eu (Alexandre nos vocais) e Fredd Cassiano (bateria). Como nossa banda tinha sido formada à poucos meses tocamos apenas covers de bandas díspares como MC5, URIAH HEEP, NAZARETH, ANTHRAX e até VENOM, além de lados B de bandas como VAN HALEN "Ain't Talk 'Bout Love", KISS "Cold Gin", TWISTED SISTER "Stay Hungry" e BLACK SABBATH que abria o show com "Sabbath, Bloody Sabbath" e logo de cara a bateria de Fredd começou a desabar do praticável suspenso que tinha sido montado no fundo do palco com tábuas mal apoiadas e que, com as pancadas de Fredd nesse som do SABBATH fez tudo tremer e logo no meio da música se via pratos de ataque caindo pros lados, Cristiano saindo de perto com seu baixo e eu e Robert continuamos a tocar guiando o Fredd para a música não parar, lindo demais de ver! Aliás você pode ver no Youtube, já que nosso show foi filmado pelas mãos de Eduardo Maia Filho (o Eduzinho) enquanto seu pai, Eduardo Maia estava sentado ao lado da torre de som apresentando as bandas com a perna engessada até a cintura quase, e gravado o áudio direto da mesa, basta você digitar GAMBIARRA SANGRENTA no Youtube e encontrará esse nosso único show que ficou na história! 
vídeo do show da GAMBIARRA SANGRENTA
Lá pelo meio de nosso show, percebi que começaram a surgir grupos de cabeludos e rockers do lado esquerdo do palco, era o pessoal das bandas 1853 e BARANGA que acabavam de descer do 'Magic Bus' que foi fretado pela organização do evento para buscar as 4 bandas de Sampa que tocariam naquele dia, além dessas duas ainda vieram o pessoal das bandas CARRO BOMBA e TOMADA e mais amigos como Sylvio Passos, presidente do "Raul Seixas Oficial Fã Clube" desde sempre e membros de bandas amigas como STRANGEWAYS...
  Ao descer do palco fomos interceptados por Alê Frata, Fábio Hoffman e Bio Fonseca do 1853 e a namorada de um deles que os acompanhava soltou a seguinte frase: "Nunca pensei que viria ao interior de SP e encontraria uma banda tão legal tocando cover de bandas como NAZARETH, VAN HALEN e VENOM!" Além dessa frase um casal de meia-idade cercou nosso baixista Cristiano parabenizando-o e dizendo que tinham ido às lágrimas quando tocamos "Suicidal Man" do URIAH HEEP pois tinham se conhecido ao som dessa música na juventude. Esse tipo de coisa que vale a pena sair pra tocar por aí!
  Cristiano 'Minhoca' relembra agora como foi essa experiência: “Então Alexandre, foi muito bom fazer esse som com vocês, grandes amigos Fredd, Robert e você. Foi bem na "Gambiarra" mesmo, eu já não estava nem tocando mais, mas não pude negar esse convite. Pena que foi só um ano na Estiva, uma cidade que Curte o Rock'n Roll!
Abraço a todos e um grande agradecimento ao CODA ON LINE e TOCA DO SHARK: As BANDAS REGIONAIS precisam de vocês!”
 CristianoLetal

membros do CARRO BOMBA e TOMADA no Magic Bus
  Após a nossa apresentação sobe ao palco no começo da noite já, a primeira banda de São Paulo, a recém formada CARRO BOMBA que continha Fabrizio Micheloni (voz e baixo), Ricardo Bonx (voz e Bateria) e Marcello Schevanno (ex-PATRULHA DO ESPAÇO na voz e guitarra) fazendo um Rockão nervoso e virulento na base do power-trio que estava todo impresso em seu auto-intitulado primeiro CD que acabava de sair do forno, ao qual fui agraciado pelas mãos de Marcello que me levou até o ‘Magic Bus’ pra pegar o tal disco autografado pelos outros dois membros da banda. Só de entrar naquele busão já valeu o rolê, tava todo mundo lá, bebendo, conversando, cantando, contando histórias, jogando carteado ou simplesmente bundando após muita ‘Pinga no Bambú’, descoberta pelos caras do TOMADA e BARANGA!
1853 e BURLESQUE PLAYHOUSE 
  Já era mais de 19hs quando os Itapirenses do BURLESQUE PLAYHOUSE banda na época composta por Mauro Cintra (guitarra/voz), Breno Bolan (baixo) (in memorian), Danny Poison (guitarra) e André Brunialti (bateria), mas subiu no palco em trio, pois Danny Poison estava com o braço quebrado. Mesmo assim, transformaram aquele palco num inferno Glam Rock, cheio de atitude e pegada proto-punk à lá STOOGES, MC5 e T-REX. Segue as palavras de Mauro Cintra sobre aquela festa: “As lembranças daquele show são ótimas!!!
Palco bacana e som idem, bom público e excelente organização.
E foi uma honra partilhar o palco com tantas bandas legais naquela noite como o BARANGA, o TOMADA e o 1853.
Bons tempos em que pipocavam bandas novas e geniais em vários shows e festivais lotados!
Hoje ,em tempos de internet, com acesso a qualquer novidade com um click, o público absurdamente só tem interesse por bandas covers, tocando as mesmas músicas over and over again, ao invés de buscar novas expressões criativas...”

vista geral BURLESQUE PLAYHOUSE


Mauro BURLESQUE PLAYHOUSE

Mauro e Breno em ação (BURLESQUE PLAYHOUSE)
  Das 20hs às 21hs rolou a pausa para o jantar e a socialização entre músicos, fãs de Rock and Roll e motociclistas (que por incrível que pareça, faziam de tudo para se distanciarem de nossa classe, ou seja, do meio do recinto para a frente estavam os músicos e fãs de Rock e láááá no fundo do enorme recinto estavam concentrados grandes grupos de motociclistas, muitos criticando as bandas por tocarem poucos covers...

Alpendre, Soneca, Marcello Schevanno eu e um bico ao lado do Magic Bus!
Paulão BARANGA e Alê 1853 no Magic Bus
o que acontecia é que realmente a maior parte das bandas ali eram de material próprio e quando tocavam covers eram de reais pérolas do Rock desconhecidas do povão, como por exemplo o 1853 que tocou “Love Removal Machine” do THE CULT em detrimento à “Born to be Wild” do STEPPENWOLF ou o BARANGA que tocou “Negro Gato” do ROBERTO CARLOS numa versão Rockão do bom em detrimento de alguma do CCR).


TOMADA e amigos cantando "Humble Pie"

Ricardo Alpendre - TOMADA
TOMADA
TOMADA "Abaixo o Aceleráço!"


  Na volta da pausa fomos agraciados com a presença da nova banda paulistana TOMADA que estava promovendo seu primeiro play “Tudo em Nome do Rock and Roll” de 2003 com os pés cravados em terrenos como HUMBLE PIE, BAD COMPANY, ALLMAN BROTHERS, e bandas bem lado B. A banda formada na época pelo crooner Ricardo Alpendre nos vocais, Keko Freire (bateria), Pepe Bueno (baixo) e Rodrigo Casais (guitarra), esse um personagem à parte que várias vezes em meio ao show regado de ‘Pinga no Bambú’ proferiu a seguinte frase: "NÃO É PERMITIDO FAZER ACELERAÇO AQUI NO FESTIVAL. NÃO PODE... FAZER ACELERAÇO..." referente ao fato do evento ser adepto da campanha ‘Zueira tô Fora!’ que faz de tudo para banir os arruaceiros desse tipo de evento. Acabou virando jargão no show do TOMADA.
  Na sequência veio o 1853 com um dos melhores shows da noite. Fábio Hoffman (ex-Koolú) na voz e guitarra, Bio Fonseca no baixo e voz, Alê Frata na bateria e voz e Tatá Pelegrini (guitarra/violão e voz) marcaram a noite com o seu Hardão calcado no KISS e AEROSMITH registrado em seus 2 discos “Melvin Bell...” e “Rápido, Antes que as Moscas Cheguem”, além das versões explosivas de “Love Removal Machine” do THE CULT, “Crazy Train” de OZZY e “Ace of Spades” de vocês sabem quem cantada pelo baixista Bio Fonseca para fechar o show dos infernos que fizeram lá como descreve aqui o baterista e fotógrafo Alê Frata: “Foi muito bom tocar em Estiva. Naquele busão que saiu super cedo no sábado 19/3/2005, da casa do Paulão Thomaz, batera do BARANGA, estava a nata do Rock Brazuca dos anos 2000. TOMADA, BARANGA, CARRO BOMBA e 1853 rumo ao interior paulista pra tocar Rock'n'Roll, nada melhor!
Sylvio Passos, Paulão, Tatá Pelegrinni e Alê
  Assim que chegamos, a GAMBIARRA SANGRENTA, 2ª banda estava no palco e ainda faltavam algumas pra chegar a vez do 1853. O meu amigo Sylvio Passos me trouxe a feliz notícia que a ‘Pinga de Bambú’ era apenas 1 real e o Xande do BARANGA descobriu um bar que tinha cerveja em garrafa. Quando me dei conta, estava meio chapado (meio é modo de dizer, estava bem chapado) pra encarar aquele público imenso, e o show do TOMADA estava por terminar e seríamos os próximos. Quando encontrei meus irmãos do 1853, percebi que eu não era o único chapado. Melhor assim. Chegando nossa vez, subimos no palco após o tradicional grito de guerra da banda e fizemos um dos melhores e mais marcantes shows da história da banda. Um mês depois, como presente, recebemos a gravação do show, que foi carinhosamente batizada como "Pirata Oficial". Disponibilizamos em nosso site para download gratuito, de tão legal que ficou. Foi uma experiência incrível, daquelas que nos faz sentir muitas saudades da estrada.
Abraços.” Esse show foi realmente gravado por mim em MD direto da mesa de som, assim como o do BARANGA também e após uns meses enviamos uma cópia para cada banda e o 1853 realmente lançou na internet depois o arquivo de graça para os fãs com capinha exclusiva e tudo.
BARANGA em ação!
  Vocês perceberam que vários músicos que tocaram nesse evento fizeram questão de participarem desse post, pois, até os dias de hoje, quando a gente se encontra na estrada eles perguntam se não haveria a possibilidade de rolar de novo de tão bom que foi, dito isso, tirem vocês suas conclusões de como era boa a estrutura.
    Após a meia-noite eis que sobe ao palco os paulistanos do BARANGA, Xande, Deca, Soneca e Paulão começaram o show lotadásso à essa altura do evento com um clássico esquecido da tia RITA LEE que diz muito sobre nós, “Orra Meu” seguido de faixas inéditas do disco que viria pela frente “Whiskey do Diabo” e do début auto-intitulado de 2003, músicas que viraram hinos do underground paulistano como “Maverick” e “Mulher de Pagodeiro” além de versões de clássicos do Roquenrou brasileiro (como eles diziam) como “Negro Gato” de ROBERTO CARLOS, “Gasolina” do MADE IN BRAZIL, “O Bom” de EDUARDO ARAÚJO e até FABIO  JR. entrou na bagunça com uma versão rockeira de “Carona” que a banda gravou na sua primeira demo de 2001, antológico!
  Soneca com a palavra agora: "Foi bem legal participar deste festival, pois estávamos divulgando o segundo CD,”Whiskey do Diabo”, com a felicidade de dividir o palco com mais três bandas que seguram a bronca do Rock Brasileiro feito em Português: CARRO BOMBA, TOMADA e 1853. Muito bom pegar estrada com bandas das quais nos identificamos. Valeu!”
  Logo após o BARANGA a festa foi encerrada com a grande LOVE GUN KISS COVER de Itapira, composta por Edu Colferai (Gene Simmons), Fernando Bazani (também do ANONIMATO e hoje do MR. SPEED como Ace Frehley), Eduardo (baterista que interpreta Peter Criss) e Everton Coraça (Paul Stanley que tocava no HARD ATTACK e hoje está no MR. SPEED com Fernandão). Com a apresentação de Vagner Aguiar bradando a frase clássica : “You Wanted the best, you got the best...”, uma riqueza de detalhes incrível e pirotecnia digna do KISS eles fecharam a noite numa puta festa a céu aberto que valeu muito a pena de ser visto e vivido!
  Reparem que eu dei uma grande ênfase ao segundo dia, pois gosto de falar sobre o que vivenciei e esse dia todo eu marquei presença em todas as áreas do evento.
  Já no dia 20/03, o domingo foi chuvoso, o que prejudicou a festa como um todo, dado que era um encontro de motos ao ar livre, então muita gente debandou, outros, como eu, não conseguiram ir ao evento e ao que se diz o sol apareceu somente durante o show da principal banda do dia, o TUBAÍNA (ex- Tubaína do Demônio) que fez uma bela e humorada festa com suas tiradas clássicas sobre as cidades do interior paulistano, vale a pena dar uma pesquisada na net sobre as músicas do TUBAÍNA. Nas palavras debochadas da banda, que até hoje se encontram no site oficial deles: “Estiva Gerbi 20/03/2005 - 852 motociclistas, 28 crianças, 6 metaleiros, 2 bêbados e um pai evangélico que mandou a filha devolver o CD!
Show muito bacana, num festival de motociclismo. Parecia macumba: a chuva parou bem na hora do nosso show e começou de novo assim que terminamos a última música! Destaque para a "Galera do Metal" de Estiva Gerbi, que dançou até “Nem!””
  Ainda no domingo tivemos as bandas covers ANARKILÓPOLIS DE Limeira que foi a primeira do dia às 14hs, seguido pelo TUBAÍNA e as 100 PATENTE também de covers para motoclubes de Estiva Gerbi mesmo e a BR-116 também de SP e que deve ter feito a festa dos motoclubes restantes.
  Essa festa ainda tem muito mais história para ser contada, o problema é a gente lembrar de tudo e compactar num post de blog.


100 PATENTE
100 PATENTE
BR 116

  Encerro aqui um capítulo especial na Cena Rocker da Baixa Mogiana que foram os Shows/Eventos idealizados e levados à cabo pela Equipe CODA que, nas pessoas de EDUARDO MAIA e JÚNIOR PESSINE fizeram muito mais do que qualquer pessoa pela nossa cena! A Equipe CODA ainda tinha membros oficiais como André Luiz, Alexandre Quadros (eu), Adilson e Beto Bian (os Bian Brothers), Léo Brito, Williams Rogério, Eduardo Maia (Eduzinho, filho do homem), Edivaldo ‘Nê’ Maia (fotógrafo oficial dos eventos), Délcio Padovani e Vagner Aguiar, além dos amigos de outros programas, bandas e público em geral que se eu for citar nomes, esquecerei o nome de algum e cometerei injustiças, então fica por isso, VOCÊS SABEM QUEM VOCÊS REALMENTE SÃO, OBRIGADO POR TUDO!
  Ainda nos anos de 2008 e 2009 Eduardo tentou retomar o Projeto Coda, mesmo com o Programa fora do ar, com a banda das VELHAS VIRGENS e abertura do KEROZENE e TIO VÉIO em 2008 e MASSACRATION com abertura das bandas mogimirianas AHI-5, BARBÁRIA e o LOVE GUN KISS COVER de Itapira em 2009, mas não funcionou muito bem e não teve o mesmo brilho dos eventos de outrora, também eram outros tempos...
Público Headbanger na área
Carros antigos também marcaram presença
tarde de Sábado

(fotos, agradecimentos à Myrna Zapata, Alê Frata, Mauro Cintra, Soneca Schevanno, Eduardo Maia).


detalhe da Tenda-Restaurante

Um dos organizadores Marcos 







Baboo, Paulão (BARANGA) e Fabio Hoffman (1853)

Visão geral do Magic Bus com Sylvio Passos de boina e Baboo em primeiro plano

Chris Hoffman, Xande (BARANGA) e Alê (1853)
Xande e Fabio trocando idéias no ônibus
Keko Freire e Pepe Bueno (TOMADA) e Soneca (BARANGA)

Pessoal do TOMADA, CARRO BOMBA e amigos no busão
Fábio Hoffman e Alê Frata (1853), ao centro Pepe Bueno do TOMADA

Breno Bolan (BURLESQUE PLAYHOUSE)
André Brunialti (BURLESQUE PLAYHOUSE)
Mauro e Breno (in memorian) do BURLESQUE PLAYHOUSE